Estávamos crescendo espiritualmente e a nossa responsabilidade aumentava a cada passo.
A Jerusa programou um trabalho para o final de semana seguinte, mas só alguns dos “agora” veteranos poderiam participar.
Já na chácara na sexta-feira a noite, nos reunimos no templo e ela iniciou a preparação.
Começou explicando a seriedade daquele trabalho, disse que iríamos fazer um movimento para o afastamento de energias malignas do nosso campo de força e que poderíamos limpar também alguns familiares mais próximos, trabalhando a energia deles mesmo estando distante fisicamente.
Trabalhamos por toda a noite de sexta e mais o dia inteiro de sábado, fazendo a preparação de cada um de nós e dos elementos que seriam utilizados no sábado a noite.
Já preparados, com todos os elementos necessários e o ambiente de forma adequada, a Jerusa reforçou a orientação de que não brincassem ou menosprezassem as entidades que se apresentassem.
As velas devidamente posicionadas foram acesas e dei inicio a invocação e conjuras indicadas.
Algumas das pessoas que estavam presente foram demonstrando medo a medida que as entidades iam se mostrando.
Vi que iríamos ter problemas sérios, então fui tirando um a um e os colocando em segurança sobre o símbolo de pedras.
Quando eu tirava um do trabalho, ficava mais difícil retirar o seguinte, mas fui me esforçando até que consegui retirar quase arrastando o último.
Quando não havia mais ninguém no espaço dedicado ao trabalho, fui jogada na parede pela força espiritual. Fui sendo jogada de uma parede a outra, além de ser arrastada pelo chão de cimento. Quando consegui com ajuda dos meus guias encaminhar tudo de ruim que se apresentara, minha blusa estava completamente rasgada e meus braços e pernas feridos.
Quando não havia mais ninguém no espaço dedicado ao trabalho, fui jogada na parede pela força espiritual. Fui sendo jogada de uma parede a outra, além de ser arrastada pelo chão de cimento. Quando consegui com ajuda dos meus guias encaminhar tudo de ruim que se apresentara, minha blusa estava completamente rasgada e meus braços e pernas feridos.
Depois de muita oração e já refeita, pude com ajuda do plano espiritual explicar a eles que: o medo de um contagiou o outro, fazendo com que tudo que haviam trazido espiritualmente para ser encaminhado assumisse o comando, e a medida que eu os retirava do trabalho tudo ia se somando em mim.
Entendemos que quando alguém se propõe a um trabalho espiritual, não deve deixar o medo enfraquece-lo.
É preciso segurança e fé.
Nosso espaço em São Paulo novamente se encontrava muito pequeno para nós, e por isso começamos a procurar outra possibilidade de endereço.
Encontramos um prédio grande e que estava fechado a muito tempo. O preço era bem convidativo, o que fazia com que pudéssemos pagar.
Fizemos um mutirão para lavar o espaço que anteriormente estava sendo ocupado por um Pet Shop, além de muita sujeira, estava cheio de pulgas.
Enquanto trabalhávamos cantávamos felizes, agora tínhamos um espaço enorme com salas para cura, psicografia, consulta, café, lanchonete, vestiário e muito mais… Conseguimos espaço até para uma lojinha que foi administrada por uma das veteranas.
Era tudo muito espaçoso, dois andares enormes. Um sonho.
Era tudo muito espaçoso, dois andares enormes. Um sonho.
Foi neste espaço fantástico que realizamos o meu casamento com o Osmar, o cenário de sonho que foi construído pelos meus filhos de alma…