A Juliana veio ao hospital ver o irmão recém-nascido, assim como fora ver a irmã quando nasceu.
A Dona Odila estava junto, e colocou o bebê no colo dela, segurando para evitar algum acidente.
A Carolina ficou com a mamãe, era ainda um bebê também, a diferença entre ela e o que acabara de nascer era apenas de um ano e dois meses.
Enquanto segurava aquele ser que acabará de nascer, a Juliana com um bico perguntou: ele é meu?
É nosso respondeu a Dona Odila, rindo.
Meu bebê recebeu o nome de Arthur.
Voltei para casa no Jardim Anália Franco com meu filhinho no colo, orgulhosa pela família que construíra ao lado do Amauri.
Entrei em casa e vi que estava enfeitada com flores, olhei para o Amauri e rapidamente ele disse que não fora ele, e sim Dona Elza quem mandara as flores.
Rimos, eu estava mesmo estranhando, visto que ele não tinha esse costume.
Contratei uma babá, Inês, para me ajudar e assim eu pudesse voltar a trabalhar rapidamente.
Convidamos a Dida e o filho dela Adilson, para batizar o Tuco (este foi o apelido dado ao Arthur pelo Amauri).
Aliás, todos os meus filhos recebiam apelidos dados pelo pai, a Juliana era a Jujú, a Carolina era a Cacá, e o Arthur o Tuco.
Meus filhos, meus filhotes, minha ninhada…