Depois que a Nenem morreu decidi continuar com os rituais familiares durante a Páscoa, era importante para nós duas, mas também para as crianças.
A semana da Páscoa chegou, e como de costume, pedi ao jardineiro que cortasse a grama mas não rastelasse, precisaríamos dela para os ninhos.
Sexta-feira era dia de enfeitar as cestas nas quais seriam colocados os ovos de chocolate, cada um enfeitava como achava melhor, e pedir ajuda também fazia parte do regulamento.
A semana da Páscoa chegou, e como de costume, pedi ao jardineiro que cortasse a grama mas não rastelasse, precisaríamos dela para os ninhos.
Sexta-feira era dia de enfeitar as cestas nas quais seriam colocados os ovos de chocolate, cada um enfeitava como achava melhor, e pedir ajuda também fazia parte do regulamento.
Quando estavam prontas, as colocávamos sobre o balcão já destinado para este fim e olhávamos satisfeitos com o que havia sido feito.
Tínhamos que gostar, para que o coelho também gostasse. E se alguém ficasse em dúvida retocavamos algum detalhe, sempre um ajudando o outro.
Tínhamos que gostar, para que o coelho também gostasse. E se alguém ficasse em dúvida retocavamos algum detalhe, sempre um ajudando o outro.
Afinal, tínhamos que dormir felizes com o que havíamos feito.
Sábado era dia dia de rastelar o jardim juntando a grama cortada, fazer os ninhos e definir o local de acordo com a escolha de cada um.
Quando os ninhos ficavam prontos, e isso acontecia normalmente no final da tarde, era hora de fazer bilhetes e desenhos para deixar como mensagem para o coelho.
Era lindo ver a minha ninhada caprichando nos desenhos e palavras de carinho ao coelho.
Sem dúvida no meio daquela atividade tão importante, é conhecida a saudade da Nenem, que teimava em se fazer presente.
Eu não deixava transparecer e mudava o foco, trazendo minha atenção para minhas crianças. …